Queridas Tertulianas, (em especial amiga Andresa),
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos! Paulo Sant'Ana
Oi Ana, é claro que sua contribuição foi positiva. E a gente gesticula muito mesmo, principalmente quando estampos falando sobre o nosso ponto de vista em relação a leitura. Um abraço Eunice
Biografia e textos inéditos celebram os 120 anos de Graciliano Ramos MARCO RODRIGO ALMEIDA DE SÃO PAULO Graciliano Ramos, fosse ainda vivo, teria motivos de sobra para ficar acanhado nos próximos meses. Sertanejo de alma desconfiada, o escritor alagoano era avesso à autopromoção e tinha por costume depreciar a própria obra. Mas, a partir da próxima semana, duas efemérides colocarão o autor de "Vidas Secas" no centro das atenções. Ele faria 120 anos no dia 27. Em 20 de março de 2013, sua morte completa 60 anos. Iniciando as celebrações, chegam às livrarias uma nova edição da biografia "O Velho Graça", de Dênis de Moraes, e "Garranchos"´, coletânea de textos inéditos em livro organizada por Thiago Mio Salla. A Record, que edita a obra do autor, também vai promover seminários sobre ele. Em 2013, novos eventos estão programados.
O escritor Graciliano Ramos, que completaria 120 anos Os apreciadores da obra do escritor bem sabem que os festejos são mais do que justos. Graciliano, talvez, pudesse achá-los excessivos para um "literato medíocre", como se referia a si próprio. "Mas isso era tudo da boca para fora, ele tinha completa consciência do valor da própria obra", esclarece o biógrafo Dênis de Moraes. Elucidar mitos que cercam Graciliano foi a motivação do professor de estudos culturais e mídias da UFF ao publicar "O Velho Graça" há 20 anos, por ocasião do centenário do autor. O título narra com detalhes saborosos o processo de criação, os embates políticos, as dificuldades financeiras e a vida familiar do escritor. A nova edição preserva, nas contas do professor, 90% do texto original. O restante é ocupado por três acréscimos que, acredita, ajudam a delinear o perfil do artista. O primeiro deles traz trechos de cinco das raras entrevistas que o autor concedeu.
Em uma delas, na qual o jornalista Homero Senna praticamente laçou o fugidio escritor durante uma caminhada pelo Rio, Graciliano só soltou a língua depois da segunda dose de cachaça. Os outros dois acréscimos abordam a conturbada relação do escritor com a ditadura de Getúlio Vargas. Em 1936, Graciliano foi vítima de um "arrastão" promovido pelo governo para prender pessoas associadas ao comunismo. Permaneceu encarcerado por dez meses, mesmo sem que houvesse acusação formal contra ele. Moraes relata que Graciliano e Vargas se encontraram uma única vez, durante um passeio noturno, meses depois de o escritor sair da cadeia. "Boa-noite", cumprimentou Vargas. Graciliano prosseguiu sem nada dizer. "Passou em silêncio por seu algoz. Foi uma demostração do estilo graciliano: contido, mas firme e implacável", conta o biógrafo. NOVAS FACETAS Outro tópico resgata a história da carta que escreveu a Vargas, mas nunca enviou, em agosto de 1938. No texto, Graciliano fazia um relato bastante irônico de sua passagem pela prisão e tratava o presidente como um colega de profissão --na época, Vargas lançava um livro com seus discursos. "Ficou a imagem de que fosse um homem pessimista, intratável. Mas ele tinha uma fina ironia, era um homem terno, romântico", diz Moraes. É também múltiplo o Graça --como era chamado pelos amigos-- que salta das páginas de "Garranchos". O pesquisador Thiago Mio Salla reuniu em livro 81 textos inéditos escritos entre 1910 e 1950. Além de crônicas, críticas e discursos, há um conto, "O Ladrão" (1915), e o primeiro ato da peça "Ideias Novas" (1942), que nunca seria concluída. Agrupados em ordem cronológica, os textos flagram a trajetória intelectual de Graciliano e as questões políticas em que esteve envolvido. Colaborando com publicações do Estado Novo, por questões financeiras, ou do Partido Comunista, por ideologia, sempre preservou, ainda que a duras penas, sua independência artística. "As diretrizes do PCB para a literatura eram muito restritivas. Alguns textos, ainda que de forma velada, deixam evidentes as tensões com o partido", conta Salla. Outra curiosidade são os textos de juventude, nos anos 1920, que descortinam um Graciliano galhofeiro como poucos vezes se verá depois. No jornal "O Índio", em Palmeira dos Índios (AL), ele comentava, em tom zombeteiro, muitos dos problemas da cidade, já antecipando sua atuação como prefeito. Nos dois anos que passou administrando Palmeira, notabilizou-se pelo rigor nos gastos públicos e ganhou fama pela qualidade literária dos relatórios de sua gestão. "Por qualquer ângulo que se analise, seja obra ou vida pública, é difícil não admirar Graciliano", avalia Moraes. Mais um elogio que deixaria o modesto escritor mais do que encabulado. RAIO-X GRACILIANO RAMOS VIDA Nasce em 27/10 /1892 em Quebrangulo, em Alagoas. Morre de câncer do pulmão, no Rio, em 20/3/1953 POLÍTICA Em 1928 torna-se prefeito de Palmeira dos Índios (AL). Os rigorosos relatórios de prestação de contas de sua gestão ficariam famosos pela qualidade literária PRINCIPAIS LIVROS "Caetés" (1933), "São Bernardo" (1934), "Angústia" (1936), "Vidas Secas" (1938), "Infância" (1945), "Memórias do Cárcere" (1953) PRISÃO Em 1936 é detido em Maceió durante "arrastão" promovido pelo governo Vargas para prender pessoas associadas ao comunismo. Fica encarcerado por dez meses no Estado do Rio COMUNISMO Filia-se ao PCB em 1945. Em 1952 visita a União Soviética Disponível em: . Acesso em 24 de out. 2012.
Finalizei minha leitura com gosto,apaixonada pela história de seca , luta e sobrevivência de uma família sertaneja,obra maravilhosa de nosso querido Graciliano ,apaixonante!
Tentei descrever de forma simples más sincera a satisfação de ter feito parte da tripulação do Tetulha. A Viagem
Embarquei em uma viagem maluca, Para lugares nunca antes imaginados Conheci pessoas incríveis, Personagens tão amados.
Com Ulisses viajei em uma Odisséia Com Penélope esperei apaixonada, Com um alemão conhecia o Brasil, com os Indios lutei desarmada. Para Marte viajei sem um Foguete Para Moçambique acompanhei Tuahir, Com Muindinga conheci Kindzu, Viajei sem precisar partir.
Em meio a tanta fartura Pisei em Terras Secas Com Fabiano, Sinhá Vitória e a cachorra Baleia Me envolvi, sofri, chorei, Me diverti e amei.
Minha viagem está chegando ao fim Do lanche não me esquecerei, Dos tripulante terei saudades A todos até logo e muitas felicidades. Fernanda Camilo
Obrigada, Fico feliz que tenham gostado, tentei descrever toda emocao que senti. Em todos os encontros e nao podia expressar por que a internet nao peemitia oi eu nao sabia. Mas o importante que agora eu consegui.
Oi pessosal terminei de ler o livro realmente é muito emocionante,estou anciosa para o nosso próximo encontro,ainda não conheço Inhotim e depois que eu li o texto da Esther fiquei muito animada.Eu vou levar pão de queijo para o lanche.Um abração para todos.
Queridas Tertulianas, (em especial amiga Andresa),
ResponderExcluirTenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
Paulo Sant'Ana
A crônica diz tudo...acho fantástica...
Excluirprofundamente tocada acho isso tão verdade ,verdade tão absoluta que me emocionei quando li
ResponderExcluirviajando por vidas secas pela minha terceira vez estou assim encantada pela personagem Baleia tão autônoma nesta luta pela sobrevivência .
ResponderExcluirEunice,
ResponderExcluirFoi você ou a Sophia que escolheu essa foto??? Que gesticulação!!!HEIN!!!
Falei algo que vocês não gostaram ou o grupo estava achando interesante!!!
Rsrsrsrs...
Oi Ana, é claro que sua contribuição foi positiva. E a gente gesticula muito mesmo, principalmente quando estampos falando sobre o nosso ponto de vista em relação a leitura.
ExcluirUm abraço
Eunice
Biografia e textos inéditos celebram os 120 anos de Graciliano Ramos
ResponderExcluirMARCO RODRIGO ALMEIDA
DE SÃO PAULO
Graciliano Ramos, fosse ainda vivo, teria motivos de sobra para ficar acanhado nos próximos meses.
Sertanejo de alma desconfiada, o escritor alagoano era avesso à autopromoção e tinha por costume depreciar a própria obra.
Mas, a partir da próxima semana, duas efemérides colocarão o autor de "Vidas Secas" no centro das atenções.
Ele faria 120 anos no dia 27. Em 20 de março de 2013, sua morte completa 60 anos.
Iniciando as celebrações, chegam às livrarias uma nova edição da biografia "O Velho Graça", de Dênis de Moraes, e "Garranchos"´, coletânea de textos inéditos em livro organizada por Thiago Mio Salla.
A Record, que edita a obra do autor, também vai promover seminários sobre ele. Em 2013, novos eventos estão programados.
O escritor Graciliano Ramos, que completaria 120 anos
Os apreciadores da obra do escritor bem sabem que os festejos são mais do que justos. Graciliano, talvez, pudesse achá-los excessivos para um "literato medíocre", como se referia a si próprio.
"Mas isso era tudo da boca para fora, ele tinha completa consciência do valor da própria obra", esclarece o biógrafo Dênis de Moraes.
Elucidar mitos que cercam Graciliano foi a motivação do professor de estudos culturais e mídias da UFF ao publicar "O Velho Graça" há 20 anos, por ocasião do centenário do autor.
O título narra com detalhes saborosos o processo de criação, os embates políticos, as dificuldades financeiras e a vida familiar do escritor.
A nova edição preserva, nas contas do professor, 90% do texto original. O restante é ocupado por três acréscimos que, acredita, ajudam a delinear o perfil do artista.
O primeiro deles traz trechos de cinco das raras entrevistas que o autor concedeu.
Em uma delas, na qual o jornalista Homero Senna praticamente laçou o fugidio escritor durante uma caminhada pelo Rio, Graciliano só soltou a língua depois da segunda dose de cachaça.
ResponderExcluirOs outros dois acréscimos abordam a conturbada relação do escritor com a ditadura de Getúlio Vargas. Em 1936, Graciliano foi vítima de um "arrastão" promovido pelo governo para prender pessoas associadas ao comunismo. Permaneceu encarcerado por dez meses, mesmo sem que houvesse acusação formal contra ele.
Moraes relata que Graciliano e Vargas se encontraram uma única vez, durante um passeio noturno, meses depois de o escritor sair da cadeia. "Boa-noite", cumprimentou Vargas. Graciliano prosseguiu sem nada dizer.
"Passou em silêncio por seu algoz. Foi uma demostração do estilo graciliano: contido, mas firme e implacável", conta o biógrafo.
NOVAS FACETAS
Outro tópico resgata a história da carta que escreveu a Vargas, mas nunca enviou, em agosto de 1938.
No texto, Graciliano fazia um relato bastante irônico de sua passagem pela prisão e tratava o presidente como um colega de profissão --na época, Vargas lançava um livro com seus discursos.
"Ficou a imagem de que fosse um homem pessimista, intratável. Mas ele tinha uma fina ironia, era um homem terno, romântico", diz Moraes.
É também múltiplo o Graça --como era chamado pelos amigos-- que salta das páginas de "Garranchos".
O pesquisador Thiago Mio Salla reuniu em livro 81 textos inéditos escritos entre 1910 e 1950. Além de crônicas, críticas e discursos, há um conto, "O Ladrão" (1915), e o primeiro ato da peça "Ideias Novas" (1942), que nunca seria concluída.
Agrupados em ordem cronológica, os textos flagram a trajetória intelectual de Graciliano e as questões políticas em que esteve envolvido.
Colaborando com publicações do Estado Novo, por questões financeiras, ou do Partido Comunista, por ideologia, sempre preservou, ainda que a duras penas, sua independência artística.
"As diretrizes do PCB para a literatura eram muito restritivas. Alguns textos, ainda que de forma velada, deixam evidentes as tensões com o partido", conta Salla.
Outra curiosidade são os textos de juventude, nos anos 1920, que descortinam um Graciliano galhofeiro como poucos vezes se verá depois.
No jornal "O Índio", em Palmeira dos Índios (AL), ele comentava, em tom zombeteiro, muitos dos problemas da cidade, já antecipando sua atuação como prefeito.
Nos dois anos que passou administrando Palmeira, notabilizou-se pelo rigor nos gastos públicos e ganhou fama pela qualidade literária dos relatórios de sua gestão.
"Por qualquer ângulo que se analise, seja obra ou vida pública, é difícil não admirar Graciliano", avalia Moraes.
Mais um elogio que deixaria o modesto escritor mais do que encabulado.
RAIO-X GRACILIANO RAMOS
VIDA
Nasce em 27/10 /1892 em Quebrangulo, em Alagoas. Morre de câncer do pulmão, no Rio, em 20/3/1953
POLÍTICA
Em 1928 torna-se prefeito de Palmeira dos Índios (AL). Os rigorosos relatórios de prestação de contas de sua gestão ficariam famosos pela qualidade literária
PRINCIPAIS LIVROS
"Caetés" (1933), "São Bernardo" (1934), "Angústia" (1936), "Vidas Secas" (1938), "Infância" (1945), "Memórias do Cárcere" (1953)
PRISÃO
Em 1936 é detido em Maceió durante "arrastão" promovido pelo governo Vargas para prender pessoas associadas ao comunismo. Fica encarcerado por dez meses no Estado do Rio
COMUNISMO
Filia-se ao PCB em 1945. Em 1952 visita a União Soviética
Disponível em: . Acesso em 24 de out. 2012.
VIDAS SECAS
ResponderExcluirwww.youtube.com/watch?v=DCTnivj9cz4
Filme de Nelson Pereira do Santos baseado na obra de Graciliano Ramos, Vidas Secas.
ResponderExcluirOi Ana assisti o filme e gostei bastante pois retrata de forma fiel a leitura que tenho feito do livro beijo!
ExcluirSim. Indiquei porque realmente gostei da produção e da fidelidade da história...
ExcluirQuem ainda não assistiu!!!! assista não irá se arrepender...
Finalizei minha leitura com gosto,apaixonada pela história de seca , luta e sobrevivência de uma família sertaneja,obra maravilhosa de nosso querido Graciliano ,apaixonante!
ResponderExcluirConheço bem essa realidade...
Excluir
ResponderExcluirVamos começar a postar o que vamos levar para o piquenique...
Abraços,
Bom descanso...
BOM EU E CLADINÉIA SOMOS RESPONSÁVEIS PELAS FRUTINHAS DO DIA
ResponderExcluirNos as irmas Camilo, Fernanda e Rosana, vamos levar sanduichinhos naturais.
ResponderExcluirAmei irmãs Camilo.
ExcluirEunice
Tentei descrever de forma simples más sincera a satisfação de ter feito parte da tripulação do Tetulha.
ResponderExcluirA Viagem
Embarquei em uma viagem maluca,
Para lugares nunca antes imaginados
Conheci pessoas incríveis,
Personagens tão amados.
Com Ulisses viajei em uma Odisséia
Com Penélope esperei apaixonada,
Com um alemão conhecia o Brasil,
com os Indios lutei desarmada.
Para Marte viajei sem um Foguete
Para Moçambique acompanhei Tuahir,
Com Muindinga conheci Kindzu,
Viajei sem precisar partir.
Em meio a tanta fartura
Pisei em Terras Secas
Com Fabiano, Sinhá Vitória e a cachorra Baleia
Me envolvi, sofri, chorei,
Me diverti e amei.
Minha viagem está chegando ao fim
Do lanche não me esquecerei,
Dos tripulante terei saudades
A todos até logo e muitas felicidades.
Fernanda Camilo
Que lindo Fernanda! Vamos divulgar esse presente com todos(as) as tertulianos(as).
ExcluirBjs
Obrigada,
ResponderExcluirFico feliz que tenham gostado, tentei descrever toda emocao que senti. Em todos os encontros e nao podia expressar por que a internet nao peemitia oi eu nao sabia. Mas o importante que agora eu consegui.
Oi pessosal terminei de ler o livro realmente é muito emocionante,estou anciosa para o nosso próximo encontro,ainda não conheço Inhotim e depois que eu li o texto da Esther fiquei muito animada.Eu vou levar pão de queijo para o lanche.Um abração para todos.
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